De acordo com a autoridade de saúde da China, casos importados podem ser a causa raiz do aumento de casos de COVID-19 na China, visto que o vírus ainda representa uma amea?a

De acordo com a Reuters, Li Bin, o vice-ministro da Comiss?o Nacional de Saúde, explicou em uma entrevista coletiva que durante o inverno pode haver um aumento de casos em algumas áreas da China, bem como “pocket clusters”. Devido a esse risco, Li Bin acredita que n?o há tempo para brincar com o trabalho de evitar que o vírus se espalhe.

Os números na China ainda s?o bastante baixos, com apenas 24 novos casos relatados em 16 de novembro, com a maioria dos casos vindo de viajantes que entram no país.

Yin Chengji, o vice-comissário da Administra??o Nacional de Imigra??o, declarou que turistas de certos países ainda n?o têm permiss?o para entrar na China, enquanto os cidad?os chineses também n?o têm permiss?o para viajar para o exterior, se a necessidade n?o for urgente.

Na mesma conferência de imprensa, Bi Kexin, o Diretor da Administra??o Geral das Alfandegas disse que a China continuará a impor medidas fortes aos “alimentos congelados importados”, depois de passar por “870.000 verifica??es aleatórias”.

Chen Xu, um membro oficial da Administra??o Estatal de Regula??o do Mercado, também descreveu que “está exigindo certifica??o dos fornecedores, e os reguladores do mercado deveriam tomar medidas mais duras contra alimentos congelados n?o rastreáveis”.

Isso colocou em risco o plano proposto para qualquer bolha de viagens, já que o vice-ministro de Rela??es Exteriores, Luo Zhaohui (na foto), declarou que o plano ainda está em vigor, mas a China também deve ser cautelosa com sua situa??o atual.

Em 22 de novembro, Hong Kong e Cingapura concordaram em abrir aprimeira bolha de viagens da ásia, que pode se estender por toda a ásia se os casos continuarem baixos.

De acordo com o painel de  COVID-19 da OMS, a China atualmente tem 92.452 casos confirmados, enquanto as mortes totalizaram 4.749.